Jorge Hessen
Como (re)agir diante dos livros antidoutrinários, supostamente “mediúnicos”, que invadem as instituições espíritas, colonizando turbas de ingênuos adeptos? Há pseudomédiuns, sem qualquer compromisso com o Espiritismo, que agem quais livres atiradores, e paradoxalmente “suas obras são vendidas nos Centros Espíritas, porque vendem muito, mas o tempo que se consome lendo seus livros é um desvio do tempo de aprendizagem da Doutrina Espírita.”[2]